Mutilações, deformação, saliências de carnes podres. Devaneio metafórico de humores trocados por pretensões.
'You make me sick! Bang Bang!!! Die slow.' Um imaginário "pulpó-colorido" - arma de arremesso que te deixa paralisado.
Dás-me as voltas às tripas, rapaz, mas não com o teu freakshow-marca d'água-manobra de diversão denunciada. O teu carnaval de horrores é fraco, o teu pensamento pouco puro para saberes escrever a negro. Vou assaltar a tua casa, durante o teu sono sépia-sangue comprado, e pintar-te as paredes de verde-alface.
Ou então, faz-te à vida. Pensa num número.
Dedicatória: Este pseudo-texto é para todos os pseudo-negro-viscerais. Até há uns bem fofos...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
lol...a diferença só tá na cor!
ricardo
muito bom sim senhor...eu conheço muitos...ou melhor de alguns nunca lhes vi a cara so as costas!lol*
Enviar um comentário