A Forma Como Eu Vejo o Mundo
Um texto idiota escrito por um ateu católico. Católico de educação, ateu de conhecimento de causa.
O mundo é as pessoas e aquilo que as pessoas criam. É esta verdade indubitável que explica besteiras como a crença na existência de Deus. O mundo é um pardieiro habitado por inquilinos incompetentes. Estes vivem um dia-a-dia, que consiste em aparentar que fazem sentido, transmitindo essa imagem a outras pessoas que não fazem ideia do que estão a fazer. Isto deve-se, provavelmente, aos instintos básicos dos humanos, principalmente os instintos de sobrevivência e de reprodução. O segundo tem um atenuante: foder sabe bem; o outro é absolutamente idiota.
As pessoas e as suas criações são mais odiosas do que da última vez em que eu pensei nisso, pois é imbecil criar-se um corrector ortográfico que não reconhece a palavra foder. Eu, do alto da minha sabedoria e profundo conhecimento, sei que as pessoas que criaram este inútil corrector ortográfico estavam a pensar em Foder enquanto o desenvolviam. “Foder” é uma palavra inofensiva que descreve de uma forma irreverente (linguisticamente falando, atente-se) um acto deveras estimulante, aliás tal como a palavra “Carpir”.
Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder Foder
Carpir Carpir Foder Foder
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