Por tão bem saber que tudo pode vir a ser pior do que aquilo que foi tão mau, continuo a sentir que algo espera por mim para lá do horizonte,
palavra-caixão com que tento enterrar as minhas projecções;
uma explicação desesperada para rimar com
corações: o teu e o meu.
Porque me há-de ser sonegado uma vez mais a perdição,
mesmo que esta verve, eu já sei,
nunca chegue ao verão
periodo estival,
exponente multiplicador de momentos de fornicação?
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