sexta-feira, agosto 19, 2011

L'homme sweet home

Aonde é que tu vens, menina, com a casa toda às costas? Queres o amor e uma cabana mas a cabana recheada. Eu nunca falei em barracas, disse "o amor e uma catana". Zás!
Sou um samurai ferrugento. O tempo não mata mas marca. Ainda me falta muito para velho mas já não caio nessas trapaças. Deixa as merdas a um canto e traz de teu só o calor.
Só não te quero sempre despida para não perder o entusiasmo de te ver nua.

anda cá
dá-me um abraço
esquece o que nos rodeia

Esta é a nossa casa.

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