A dimensão mediática dos escândalos de pedofilia envolvendo padres católicos é um pouco estranha. De um momento para o outro descobre-se padres pedófilos a torto e a direito. Só pode ser intencional, só pode haver uma agenda por detrás disto tudo e eu acho muitíssimo bem. Quem anda a rebentar putos merece ter sempre a mira para si apontada.
Adoro quando se metem com a Igreja, um dos maiores lobbies do mundo, um grupo de pessoas que se organiza para influenciar governos e populações com o objectivo de retornar à idade média. E fazem-no em nome de algo que é do mais poderoso que alguém pode ter, a fé. É preciso ter fé que eles um dia vão cair. É preciso as pessoas saberem o que é conceber a sua espiritualidade em vez de cagar responsos; um para a mãezinha ficar melhor das costas, outro para o gato da vizinha voltar a casa e mais um a ver se o cabrão do marido se engasga com o próprio cuspo durante o sono e morre de vez.
O número dois do vaticano vem descontextualizadamente dizer que a pedofilia está ligada à homossexualidade e eu nem sequer me dignei a pensar muito pois achei não valer a pena. É demasiado baixo, básico, rídiculo e infantil. É como o professor nos chamar à atenção em frente da turma, por termos explodido as casa de banho da escola e nós dizermos "Sim, isso é um facto mas olhe que o meu pai não é corno, já a sua mulher vai todos os os dias para o reservado com o merceeiro". À atitude junte-se um agravante: mais uma clássica mentira asquerosa dos idiotas que dirigem aquele freakshow que cada vez mais repugno.
No fundo vale a pena. Mesmo sabendo que de cada vez que os ouço tomar posições, arrogantemente considere a igreja tão ridícula que às vezes tenho dificuldade em respeitar quem a segue, vale a pena lutar um bocado. Pensem nas vossas avós que ainda devem ser criacionistas, coitadas das pobres. É às custas da boa vontade delas que eles conseguem prosperar. E pensem nas crianças, que felizmente não foram adoptadas por um casal gay e tiveram o privilégio de serem enrabetadas por um homem de valores católicos.
É preciso ter consciência que isto é uma guerra e não lhes deixemos ganhar uma batalha.
Não digo que as religiões tenham que acabar mas que se reduzam à sua insignificância. Só faltava o Benfica também se politizar da mesma forma e ter os seus directores desportivos sempre a aparecerem nas notícias a dar a sua opinião sobre a sociedade portuguesa.
Valha-nos Deus.
Adoro quando se metem com a Igreja, um dos maiores lobbies do mundo, um grupo de pessoas que se organiza para influenciar governos e populações com o objectivo de retornar à idade média. E fazem-no em nome de algo que é do mais poderoso que alguém pode ter, a fé. É preciso ter fé que eles um dia vão cair. É preciso as pessoas saberem o que é conceber a sua espiritualidade em vez de cagar responsos; um para a mãezinha ficar melhor das costas, outro para o gato da vizinha voltar a casa e mais um a ver se o cabrão do marido se engasga com o próprio cuspo durante o sono e morre de vez.
O número dois do vaticano vem descontextualizadamente dizer que a pedofilia está ligada à homossexualidade e eu nem sequer me dignei a pensar muito pois achei não valer a pena. É demasiado baixo, básico, rídiculo e infantil. É como o professor nos chamar à atenção em frente da turma, por termos explodido as casa de banho da escola e nós dizermos "Sim, isso é um facto mas olhe que o meu pai não é corno, já a sua mulher vai todos os os dias para o reservado com o merceeiro". À atitude junte-se um agravante: mais uma clássica mentira asquerosa dos idiotas que dirigem aquele freakshow que cada vez mais repugno.
No fundo vale a pena. Mesmo sabendo que de cada vez que os ouço tomar posições, arrogantemente considere a igreja tão ridícula que às vezes tenho dificuldade em respeitar quem a segue, vale a pena lutar um bocado. Pensem nas vossas avós que ainda devem ser criacionistas, coitadas das pobres. É às custas da boa vontade delas que eles conseguem prosperar. E pensem nas crianças, que felizmente não foram adoptadas por um casal gay e tiveram o privilégio de serem enrabetadas por um homem de valores católicos.
É preciso ter consciência que isto é uma guerra e não lhes deixemos ganhar uma batalha.
Não digo que as religiões tenham que acabar mas que se reduzam à sua insignificância. Só faltava o Benfica também se politizar da mesma forma e ter os seus directores desportivos sempre a aparecerem nas notícias a dar a sua opinião sobre a sociedade portuguesa.
Valha-nos Deus.
1 comentário:
adoro a citaçao do título. o gajo que começou com essa merda é um deus.
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