há aquela música que começa assim, eu sinto amor.
também eu, e hoje sinto-o tanto. há dias em que tenho pena sincera do amor não existir, de ser uma histeria colectiva. o amor é o vácuo ou nele habita.
tentem ocupar-se e vejam onde cresce ele. não cresce que não numa frincha, na fissura.
o amor vem sempre de onde não há nada.
o amor vem sempre e tantas vezes vai-se.
o amor vem sempre e se formos espertos, vem-se.
1 comentário:
Gosto bastante meu caro! Continua a escrever, expressa tua essência de ser e de sentir o mundo! Um dia vais sem duvida autografar-me um livro teu!
Abraço!
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