quinta-feira, novembro 10, 2011

a mancha

há aquela música que começa assim, eu sinto amor. 
também eu, e hoje sinto-o tanto. há dias em que tenho pena sincera do amor não existir, de ser uma histeria colectiva. o amor é o vácuo ou nele habita. 
tentem ocupar-se e vejam onde cresce ele. não cresce que não numa frincha, na fissura.
o amor vem sempre de onde não há nada.
o amor vem sempre e tantas vezes vai-se.
o amor vem sempre e se formos espertos, vem-se.

1 comentário:

Leandro Valente disse...

Gosto bastante meu caro! Continua a escrever, expressa tua essência de ser e de sentir o mundo! Um dia vais sem duvida autografar-me um livro teu!

Abraço!